Aracaju, 17 de março de 2015
De Orbetello a
Paris
Há muita vida
feliz,
Mas também Aracaju
Todo o povo
bendiz...
Vivi
em Roma e em Bonn
Qualquer lugar pra
mim é bom,
Mas estar em
Aracaju,
É um presente, é
um dom...
Ciclovias
de lá,
E ciclovias de
cá,
Mas as de
Aracaju,
Pra pedalar também
dá...
Muita história e
cultura,
De uma cidade
madura,
Viva Aracaju,
Que inspira
beleza futura...
Quem horizontes
conhece,
E de fartura
padece,
Sabe que em Aracaju,
O pôr do sol não
fenece...
Vida tranquila
seria,
Sem violência e sadia,
E o povo de
Aracaju,
Mais alegria
teria...
O dezessete
de março,
Junta história e
cansaço,
A de hoje
Aracaju,
Ainda recorda
Inácio...
A mil
oitocentos e cinquenta,
Os cinco a gente
aumenta,
E Santo Antônio
de Aracaju,
Vira cidade que
ostenta...
Filha
de Inácio Barbosa,
É uma urbe
formosa,
Por quem Aracaju,
É conhecida e
famosa...
De uma
beleza sem par,
Não me envergonho
em contar,
Vivendo em Aracaju,
Por que razão me
mudar?
Cento
e sessenta é um número,
Que distancia do
útero,
Do qual veio
Aracaju,
Para mais vida qu’
o úmero...
Tem simpatia
e beleza,
Herdadas da
natureza,
Copiar Aracaju,
É uma ingrata
certeza...
Se é feriado, não
sei,
Nem o teu bolo
comprei,
Mas saiba,
Aracaju,
Que amor por ti,
contemplei...
Belas praias do
sol banhadas,
Teu litoral tem
moradas,
Turistas de Aracaju,
Voltam às terras
amadas...
A inspiração chega
enfim,
A fazer do não um
sim,
Descrever
Aracaju,
Também precisa
de um fim...
Os parabéns anuários,
Indicam aniversários,
Tu és linda,
Aracaju,
Com todos seus
portuários...
São dezessete
poemas,
Para curtir em
centenas,
Mais uma vez
Aracaju,
Celebra muitas
vivendas...
(Autor:
Pe. Gilvan Rodrigues).