sábado, 14 de março de 2015

Aracaju, 17 de março de 2015



Aracaju, 17 de março de 2015



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De Orbetello a Paris
Há muita vida feliz,
Mas também Aracaju
Todo o povo bendiz...

Vivi em Roma e em Bonn
Qualquer lugar pra mim é bom,
Mas estar em Aracaju,
É um presente, é um dom...

Ciclovias de lá,
E ciclovias de cá,
Mas as de Aracaju,
Pra pedalar também dá...

Muita história e cultura,
De uma cidade madura,
Viva Aracaju,
Que inspira beleza futura...

Quem horizontes conhece,
E de fartura padece,
Sabe que em Aracaju,
O pôr do sol não fenece...

Vida tranquila seria,
Sem violência e sadia,
E o povo de Aracaju,
Mais alegria teria...

O dezessete de março,
Junta história e cansaço,
A de hoje Aracaju,
Ainda recorda Inácio...

A mil oitocentos e cinquenta,
Os cinco a gente aumenta,
E Santo Antônio de Aracaju,
Vira cidade que ostenta...

Filha de Inácio Barbosa,
É uma urbe formosa,
Por quem Aracaju,
É conhecida e famosa...


De uma beleza sem par,
Não me envergonho em contar,
Vivendo em Aracaju,
Por que razão me mudar?

Cento e sessenta é um número,
Que distancia do útero,
Do qual veio Aracaju,
Para mais vida qu’ o úmero...

Tem simpatia e beleza,
Herdadas da natureza,
Copiar Aracaju,
É uma ingrata certeza...

Se é feriado, não sei,
Nem o teu bolo comprei,
Mas saiba, Aracaju,
Que amor por ti, contemplei...

Belas praias do sol banhadas,
Teu litoral tem moradas,
Turistas de Aracaju,
Voltam às terras amadas...

A inspiração chega enfim,
A fazer do não um sim,
Descrever Aracaju,
Também precisa de um fim...

Os parabéns anuários,
Indicam aniversários,
Tu és linda, Aracaju,
Com todos seus portuários...

São dezessete poemas,
Para curtir em centenas,
Mais uma vez Aracaju,
Celebra muitas vivendas...

(Autor: Pe. Gilvan Rodrigues).